#BRIDGES33

"Todo homem luta com mais bravura por seus interesses do que por seus direitos." Napoleão Bonaparte

segunda-feira, 27 de julho de 2020

ENDLESS

26/07/2020 Chateada sem ter por quem clamar ela liga pro senhor de idade que só toca em assunto de estar precisando de sexo. Diz que ele ajuda e ela o ajuda com sexo mas ela não tem nem estômago pra isso mais. Não consegue mais se embebedar como na adolescência o que a dava coragem nesses atos. Desanimada resolveu desistir essa ajuda. Já que viu que sem sexo ele não estaria disposto a ajuda-la. Ela já estava sendo ameaçada de morte pela segunda vez e estava muito difícil q convivência. Difícil,porque são princípios totalmente diferentes mas isso já não é vai bem desde o início. Enquanto eles procriam como ratazanas e vivem em função de mimar o lado dela parecia um prolongamento muito sério do pessoal em declínio. Foi horrível sua saída porque o barulho que as ratazanas faziam naquele dia estava desgastante. Ela foi andando em busca de paz, de se acalmar. Chegou numa praça verde e linda mas colocaram fogo ali perto e a fumaça estava tentando atacar a asma dela. Como técnica de sobrevivência ela tentava se acalmar com pensamentos positivos e que a fumaça ia acabar pois se caisse ali demoraria alguém chamar ajuda, seria fatal. Ela estava jogando em jogos de esperança por dinheiro acr editava que se Deus existisse iria pingar uma dose de prosperidade muito forte na sua vida. Mas a verdade é que já estava desanimada e já tinha a certeza da inexistência do próprio a algum tempo, isso era um desespero pessoal momentâneo dela de pedir ajuda a alguém. Ela se sentia como aquelas pessoas alienadas que acreditam no céu pra dar sentido ou esperança porque a realidade é cruel. Se sentia desamparada com medo de morrer sem as respostas que buscou sempre, se sentia como a travesti do noticiário que foi baleada por um motociclista e não conseguiu ajuda na porta da academia e teve de ir a pé ao hospital. Sozinha, sem oportunidades, sem ninguém pra acreditar dose de esperança. Mas infelizmente achava ainda assim alguém pra atirar por esporte. Atirar numa coitada que nem sabe o queé carteira assinada. Ela tinha vontade de voar, ser feliz. Ter paz, algumas vozes tinham se tornado irritantes demais. Mas sabia que teria que ter sangue de barata por sobrevivência. Até misofonia a garota parecia ter absorvido. Sorrir forçada,dizer oi na falsidade. Ela admirava aqueles profissionais que sorriam todos os dias para aquelas crianças catarrentas gerando esperança ou otimismo. Via como virtude. Ela estava assustada no jeito que as pessoas estavam endeusando as crianças e crucificando outros pelo sentimentalismo exagerado dos pecados. Tinha vontade de jogar segredo contra segredo pra forçar verdades. Teve uma infância muito difícil. Ela tinha falado não mais uma vez pra outro garoto que vivia tentando dar o replay no sexo que ela fez mais uma vez por álcool. Não sabia mais quando iria fazer sexo, não tinha vontade, nem líbido. Ela se vendia por desespero antigamente. A personalidade da garota não suportava nem casamento e ela sabia disso. Sabia que ficava realmente com apetite sexual quando usava álcool. Ela não queria mais o passado, a pandemia ajudou ela se tornar um bicho selvagem e o sexo é algo muito íntimo. O rapaz diferente do velho do início do texto era muito aventureiro em exagero. Dia de domingo sempre foi o pior dia para ela. A faculdade estava trancada e não sabia se estava disposta a voltar e se consiguiria. Faltava dinheiro, notebook ,apoio e oportunidades. A força de vontade dela realmente não poderia pagar os juros que ela tinha imprimido na sua ida ao banco. Ela quer vencer mas a sua desgraça e desgaste social estão muito presentes.

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