#BRIDGES33

"Todo homem luta com mais bravura por seus interesses do que por seus direitos." Napoleão Bonaparte

domingo, 30 de setembro de 2018

DÉFICIT

01/10/2018


Existe uma formula ou uma regra que fica muito inconsciente.
Quando o zero não te dá respostas e você é o resultado.
O controle de variáveis é algo interessante de observar e acontece de você vir positivo e somar com outro negativo mas sua vontade é positiva com outro resultado de subtração.
O que me falta de conhecimento se foi com você.
Sempre essa estatística de déficit bem claro na minha frente.
Preencher com outra formula parece não convencer a falta e o resultado negativo e nem as respostas.
Um problema para uma vida, se encontre nele, você é ele.
Abraçar esse tanto que me falta e levar a dificuldade que me oportuna novamente será a minha arma.
Se a amizade com os números não acontecer por sorte nem na mega sena as minhas tentativas e máximos pessoais aconteceram, tentando resultar por sorte algum outro resultado menos trágico e decadente como as probabilidades claras que estou conseguindo enxergar.
Um mestre me ensinou a não sonhar tanto e essa foi minha maior vitória até agora.
Me mostrou que as probabilidades e consequências sempre vão resultar de busca, dor e esforço ou falta de sorte mesmo, é acontece.
Não é tanto esses pensamentos mágicos ou castigo divino mas uma consequência também de hábitos que vão se somando e dão um resultado muito mais provável quando você já tem essa possibilidade.
O meu mentalismo deixou de ser tão doentio mas com pitadas de um realismo moldado na personalidade.
Como tudo mudou e passou rápido.
As memórias do toque pesado no crânio ao errar uma coisa que era difícil ainda está tão viva.
O me encaixar na soma sendo ímpar.
Existe um medo por não existir mais aonde ir, outro não ter como pagar mas a felicidade de ter realizado um sonho.
Um sonho mais uma vez cheio de números acumulados para pagamento.
Números vocês querem ser meus amigos pelo menos uma vez na vida ?


domingo, 16 de setembro de 2018

Fitopatologia

2:29
17/09/18

Estou aqui, apodrecendo e tentando seguir viva.
Ciente que em toda a multidão nenhuma aura ou mão pode podar ou acolher tão bem como você, essa parte acinzentada que se prolifera no que antes era verde e vívido.
Um descaso, não é culpa sua, não é culpa nossa.
É só falta de sorte mesmo.
No frio e gelado parece que os sintomas só aumentam.
Alguns dizem pra queimar e destruir e seguir só com que está vivo.
Mas existe um apego. Uma construção histórica pessoal.
Existe um interesse social e metas individuais de cada um e seria egoísta da minha parte tentar ser o centro de algum ponto de atenção ou prioridade.
Ainda mais, eu, tão comum. 
Uma planta que não sabe nem por quem foi semeada e nem sua história.
Queria ser como algumas amigas minhas e ir me arrastando ou me agarrando em algo, subindo pra sobreviver.
Mas minha natureza é outra, mais apática e não tenho muito porte.
Talvez o excesso de água me fez mal, não me sinto bem como as outras. 






segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Dr. Pitágoras

04/09/2018
1:43am


Eu tenho um orgulho do nada que eu sou, quando eu vejo algumas pessoas que se tornam um nojo assim.
É um valor grande esse crânio com rosas cinzas nas minhas fotos de destaque.
A minha experiencia de vida até aqui, abraçar as trevas a morte e porque não a luz também durante algum período dela.
Obrigado por ainda não precisar agradar todo mundo e ter de colocar forçadamente uma família feliz para cativar alguns.
Depois eu vou precisar, e posso dar o meu melhor sorriso e o nunca deixe de sonhar a alguém.

Mostrar uma biblioteca inteira para um bem estar e marketing pessoal não estão nas minhas metas. 
O nada que eu sou não me dá a capacidade de julgar ou classificar nem um dos profissionais mais simples da nossa escala social.
As atitudes dele são tão claras fora do virtual, mostra-se a ambição de estar sempre com alguém que tem mais e a falta de paciência com antigas relações e de personalidades como a minha. 
Se percebe claramente o sono e a ida para uma fantasiada prática.
A prioridade é o sexo feminino.
É fácil, é a demanda.
Trabalhe com o que você gosta e se dará bem.
Tão doce pra marcar alguém em visibilidade virtual mas tão rude com alguns carentes no presencial.
Eu não sei se ele daria um chocolate se existisse o dia das Travestis ou qualquer outro rótulo mais moderno.
É comprovado que crianças e cachorros derretem as pessoas nas redes sociais.
Acredito, que isso acontece com os doutores.
Uma frieza emocional por lidarem com um quase portal social de conflitos.
Mais ainda com os de saúde que de tanto ver partir ficam gelados e mórbidos ao se adaptarem com a necessidade de ter que seguir em frente e sempre ter práticas emergentes, situações e pacientes precisando de intervenções.
Se não tiveram respeito pela história e cultura do Brasil com atenção que viraram cinzas, quem dirá do seu drama pessoal.
Infelizmente ainda estamos aprendendo a dar valor em vida.
A dar atenção em vida, tem mais causas clamando e que podem incendiar também.
Apesar de tudo eu estou feliz.
Como é bom escrever ouvindo essas músicas de yoga.