A subjetividade da verdadeira histeria não vendida
11h58min
25/02/2017
Mais uma vez vou deixar claro que não tenho
propriedade para escrever e nem falar nada, mas tenho minha expressão e minha
forma de enxergar e conceituar no que acredito.
Claro, que nada vendido gosta de perder o seu poder
e talvez de tantos anos de conflito adolescente alienados pelo poder central do
isso ou aquilo da igreja deixou a minha visão muito mais clara e seria
inocência demais me alienar a uma teoria que com todo respeito vende as
estrelas num recipiente material para materializar a tão pregada subjetividade
numa coisa generalizada.
A ciência e as pesquisas mais uma vez hão de salvar
a minha vida e a vida dos futuros se chegarmos a mais.
Porque realmente é uma decepção, e quando você já
passou tem que se deixar os outros abrirem os olhos sozinhos e se abrirem.
Já que essa necessidade de impor uma verdade vira
seu ganha pão e fica mais forte.
A possibilidade e a contingência estão ali e não é
porque João quer sua mãe que Marcos e o bairro inteiro vai querer.
Sim, a teoria que quer ser a mais forte tem falhas
subjetivas terríveis agora se ela realmente estiver deixando espaço para a
ciência e os estudos implantarem algo que acredito pode ser, mas mudar algo
seria uma desconstrução quase inimaginável.