#BRIDGES33

"Todo homem luta com mais bravura por seus interesses do que por seus direitos." Napoleão Bonaparte

sábado, 25 de fevereiro de 2017

A subjetividade da verdadeira histeria não vendida

A subjetividade da verdadeira histeria não vendida
11h58min
25/02/2017

Mais uma vez vou deixar claro que não tenho propriedade para escrever e nem falar nada, mas tenho minha expressão e minha forma de enxergar e conceituar no que acredito.
Claro, que nada vendido gosta de perder o seu poder e talvez de tantos anos de conflito adolescente alienados pelo poder central do isso ou aquilo da igreja deixou a minha visão muito mais clara e seria inocência demais me alienar a uma teoria que com todo respeito vende as estrelas num recipiente material para materializar a tão pregada subjetividade numa coisa generalizada.
A ciência e as pesquisas mais uma vez hão de salvar a minha vida e a vida dos futuros se chegarmos a mais.
Porque realmente é uma decepção, e quando você já passou tem que se deixar os outros abrirem os olhos sozinhos e se abrirem.
Já que essa necessidade de impor uma verdade vira seu ganha pão e fica mais forte.
A possibilidade e a contingência estão ali e não é porque João quer sua mãe que Marcos e o bairro inteiro vai querer.
Sim, a teoria que quer ser a mais forte tem falhas subjetivas terríveis agora se ela realmente estiver deixando espaço para a ciência e os estudos implantarem algo que acredito pode ser, mas mudar algo seria uma desconstrução quase inimaginável.



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

CLAMOR AliENIGENA

CLAMOR ALIENÍGENA
19/02/2017
05:54

Aonde se está?
Me embarque, me leve ao inesperado de ultrapassar os limites de suportar a fatiga.
Escutando Aeon do Lacuna Coil e um novo planeta nessa imensidão misteriosa.
É impossível generalizar com tantas possibilidades de paixão que estou pela ciência.
Pelo que ela ainda pode fazer por mim e não é uma ilusão de um Deus para alienar servos e ter poder de dominação.
Mas é verdade, a ciência e o mistério podem fazer algo por mim.
Perdido na caixa social conversando com um amigo que faz um tanto de alienígena de ferro ou cobre, um material meio prata não sei ao certo o que é.
Alguns ets são longos mas em todos ele coloca uma parte de ferro no meio das pernas pra que eles possam se sustentar em pé.
Eu não estou longe dessa alienação , o mundo não está longe disso, precisamos acreditar em algo, nossa situação é a doença encaminhada para o caos.
É muito lindo as flores e evidenciar sua bela família como marketing e aliás é o que mais vende todo mundo quer ter bela visão e satisfazer relações sociais.
Deu vontade de colocar um extraterrestre no perfil.
Vou roubar uma foto das carretinhas do Camilo e colocar na minha capa.
Sim eu vou.
A música do Moonspell está acabando.
Vontade de sacudir, existir, ser alguém, de ter apoio e papel em algum lugar isso me completaria tanto.
Poderia vir um disco voador e falar: Vamos te levar embora e escutamos seu clamor e você tem missões a cumprir.
Uma loucura sem fim agora.
Intensidade e amor a cada segundo, e a morte não é uma inimiga, ela faz parte do ciclo.
Tão sem graça e me contentar com o cotidiano e o tédio.
Uma prisão enraizada quase cultural.
O pisca pisca de natal não consigo mais tirar virou meu abajur permanente de natal.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

UM HORIZONTE ALEMÃO/ CONFRONTO FINAL Parte 1
13/02/2016

As mãos gélidas e o sangue frio de não saber que rumo meu barco tomara.
A certeza que tenho é que qualquer vento forte até econômico do país infelizmente pode mudar todo o alvo.
O vermelho e o preto como sempre para começar estão em mim.
Enquanto digito minhas cores estão no meu punho evidenciando a paixão por lutar até onde der.
Uma coisa que jamais acontecerá é um suicídio quero aproveitar cada restinho e fazer bem feito atá onde der.
É trágico?
É mas, já aconteceu agora é seguir tentando esvaziar a água que entra pela rachadura sem parar.
Essa coisa de viver intensamente não é um lema.
Pode ser que seja uma verdade, ter toda uma seriedade perfeita e naufragar no final é terrível.
Agora navegar sentindo as ondas e sabendo e aceitando todas as possibilidades faz bem.
Achei uma música linda do povo gaúcho que fala que é doce morrer no mar a letra é linda vou ver se acho.
Não sei até onde vai mas hoje estou tentando começar mais um capítulo.
E se não der certo o horizonte alemão o final existirá pondo fim nessa saga e novas histórias continuaram me ensinando e me fazendo viver cada vez mais.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

UM HORIZONTE ALEMÃO
Parte 8
07/02/2016

Passando tanta raiva.
O descaso e a falta de interesse são alguns dos motivos dessa ira.
Eu me sentiria legal se antes de tomar atitudes me perguntassem ou falassem o que iam fazer e nunca é assim fazem e escondem a verdade sempre e eu que me vire com a situação sempre assim nunca uma prioridade na minha pessoa.
E quando descubro as peças vão aparecendo. É uma vergonha essas atitudes se baseiam em lendas de preconceitos que os pelos dos felinos fazem mal.
Mas a vida ensina guarda tanto que pra algum lugar vai.
A pessoa não tem o interesse de chegar perto e ver se precisa reforçar simplesmente vê de longe e já deixa pra lá.
Outra coisa é a idolatria de marido isso me irrita profundamente deixa me explicar que é o que eu mais vivi na minha vida ,se coloca a relação e as coisas que partiram dela em primeiro lugar e as outras coisas vão tentando amontoar deixando o centro como relação.
E ai se é cega, a palavra dele sempre é a verdade mesmo que não seja no conflito.
Resumindo uma alienação que não vê outra parte.
Minha janela está fechada por que não estou a fim de abrir e olhar o galinheiro que esta pessoa construiu do lado do meu quarto.
Uma cachorra nojenta enorme que só suja as coisas e só fica solta e não posso ter nenhum gato que eles dão sumiço.
Eu tenho tanta vontade de ir embora daqui.
Eu queria tanto que houvesse uma situação, alguma forma, uma casa com meus gatos e pronto e conseguir me manter né lógico.
A única coisa que vou sentir falta do meu laço materno é as passagens pra faculdade por que afeto não existe, e morrer  desse câncer pra mim não me abala de tanto desgosto e raiva que já passei.
Ainda bem que parece está indo tudo bem.
Deixa viver até onde der, desejo mal não. É neutro , é um foda-se, se morrer nem vou porque é vivo que se mostra e viva pra mim não tem sido legal a relação.
Eu queria um lugar para onde eu possa ir.
Queria sair desse inferno.Queria encontrar e ver um horizonte verdadeiro a minha frente aonde eu possa seguir firme com meus pés financeiros equilibrados , sem olhar pra trás pra esse conflito interminável.


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Um horizonte alemão
Parte 7
01/02/2017
04h08min

Isso aqui é uma prisão sim.
Vai se destruindo cada vez mais e a tentativa de sair só desgasta mais.
É tão triste pensar na realidade sem sonhos que acreditar nesse horizonte faz bem por que a probabilidade na estatística é sim de mais um morador de rua de um brasileiro perdido.
Fadado a sobreviver em caos familiar aonde não pode exercer vontade própria devido às circunstâncias e as algemas financeiras.
É como o Eike Batista sim, uma cadeia social que você tem que suportar e conviver, ir na sua latrina e depois conviver novamente.
Quase de maneira forçada, não tem saída e o próximo capítulo é pior a rua.
Ainda bem que não tão amontoados mas o cardápio já se tem a anos.
A visibilidade social e comercial que uma família dá é lindo mesmo, as pessoas se importam mais e se interessam mais na sua construção de responsabilidade.
É lindo mesmo adotar uma moça mais pigmentada que está na fila.
Cada caso é de um modo e penso que comigo isso só aconteceria se estivesse muito bem financeiramente, ai que medo, acho que nem assim.
Isso é muito sério, sei de todos os conflitos que vivi na minha infância e falta de consideração e tantas outras coisas.
Mas sim existem pessoas maravilhosas que estão tão bem consigo mesma que sobra amor para o próximo e sempre pensa na criança como se fosse dela mesma e é uma administração eterna de conflitos sim, assumir aquela vida e seus problemas e traços genéticos.
O que eu quero atentar no horizonte alemão 7 é o cuidado com egoísmo das mães como indivíduo em achar que aquela vida segue as regras dela e priorizar futuras relações pra encaixar a vida da criança na sua próxima relação.
Acredito que se deve ter atenção no universo da criança e nunca pensar no “eu dou conta sozinha” a criança tem necessidades e direitos por mais vergonhoso que seja o real vínculo paterno da criança.
Ai não é mais ela ter que se adaptar aos seus sonhos românticos perdidos e relações, mas priorizar o melhor com ela daqui pra frente.
Vejo histórias muito tristes se repetindo de algumas formas semelhantes.
“ Pai eu estou me afogando e tentando olhar para o horizonte, para o horizonte dos meus sonhos minhas asas estão machucadas.
Eu acho que já sou portador, não sobrevivo mais por muito tempo e não estou querendo enfrentar as filas e as minhas perguntas continuam as mesmas:
Aonde está você? Quem é você ?.
Estou com medo acho que vou morrer sem saber.
Eu não sei até aonde suporto nessa água gelada.
Pai me leva embora desse inferno me dá uma oportunidade, eu estou tentando sair com vida.
Eu te amo, mesmo que tenhas me rejeitado.
Será que estás vivo?
Quem é você ?