Não posso reclamar, e também nunca foi uma perversão negra minha de romantizar a dor que é até mais simples que a de muitos casos incompreendidos por aí.
Isso simplesmente existe, está em mim e de alguma forma virou uma motivação para viver.
Rejeitado, desde o início fui me adaptando e aprendendo a dançar nas minhas sombras pessoais.
Interessante observar que estava em uma bolsa escrotal de um ser que nem sei quem é.
Aconteceu nesse processo coisas que tentaram tampar algo que continuou oco.
Sem respostas as vezes o meu consolo e olhar os que estão enfrentando algo muito pior, realista, a fé faz bem mas ficou na minha adolescência com sonhos maravilhosos e perfeitos.
Feliz por essa revoltinha adolescente ter passado num total minhas crises existenciais fazem parte de um grão de areia nesse universo que sim me desculpa mas contrariando o seu Deus general da perfeição é realista e cruel.
Não é somente consequências ou punição divina um desequilíbrio hormonal ou de gene pode começar tranquilamente a se encorpar.
Quando olho pro meu título materno pessoalmente vejo quase um fruto proibido.
Um descaso tão grande que só o meu herói interior conseguirá mudar e se valorizar.
Eu consigo ver claramente uma platéia ambiciosa pronta a aplaudir o meu triunfo mas um tombo indigente qualquer também.
No presente muitas coisas estranhas estão acontecendo, sinais estranhos na materma física que não são mentalistas e estou investigando.
As marcas sempre vão ficar, nan que eu seja desumano, o sólido tem mais força e é menos fútil pra minha personalidade.
Cubinho de gelo.
Eu tenho feito tanto Jogos tentado tanto a sorte e se der certo friamente tento a vida calado por ai.
Começo um nino curso em uma cidadezinha, tento um pequeno negócio e sigo, em paz, sem tormento, sem abandonar ou acolher alguém.
A minha consciência me diz:
- Você vai ter que brigar muito e ninguém vai te ajudar.
Eu sei disso.
Vamos tentar.
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